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Lançai mão dos profetas de Baal, que nenhum deles escape (1Reis 18.40)


Ceticismo. Argumenta que a morte dos profetas de Baal, além de demonstrar intolerância religiosa, foi um castigo exagerado da parte de um Deus que se diz misericordioso.

Resposta apologética: A morte era a pena prevista tanto para o falso profeta como para o idólatra. Sobre o falso profeta, lemos: “Porém o profeta que tiver a presunção de falar alguma palavra em meu nome, que eu não lhe tenha mandado falar, ou o que falar em nome de outros deuses, esse profeta morrerá” (Dt 18.20). E sobre o idólatra, está escrito: “O que sacrificar aos deuses, e não só ao SENHOR, será morto” (Êx 22.20).

Pelo contexto da referência em debate, os profetas de Baal estavam praticando os dois pecados. Devemos lembrar que Deus não é apenas soberano sobre toda a vida (“E disse [Jó]: Nu saí do ventre de minha mãe e nu tornarei para lá; o SENHOR o deu, e o SENHOR o tomou: bendito seja o nome do SENHOR” — Jó 1.21), mas absolutamente justo na execução da justiça (Gn 18.25).

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