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Os profetas profetizam falsamente no meu nome; nunca os enviei, nem lhes dei ordem, nem lhes falei (Jeremias 14.14)


Testemunhas de Jeová. Dizem ser profetas de Deus e afirmam: “Nenhum de nós deve querer ser igual a estes indecisos e impassíveis! É melhor saber agora, do que quando for tarde demais, que há uma classe autenticamente profética de cristãos entre nós”.

Resposta apologética. As Testemunhas de Jeová dizem ser profetas de Deus, mas suas profecias sempre fracassaram. Vejamos. Afirmaram que a vinda de Jesus (usam a expressão “presença”) tinha ocorrido em 1874, mas, depois, mudaram para 1914.

No livro As nações terão de saber que eu sou Jeová, escreveram: “Naturalmente, eliminou o ano 1874 E. C. como a data da volta do Senhor Jesus Cristo e do começo de sua presença ou parousia invisível”. Mas caíram em contradição ao publicarem, no mesmo livro, a seguinte declaração: “A presença ou parousia do rei começou em 1914”.

Quanto às várias datas fixadas para acontecimentos catastróficos, disseram: “Houve uma medida de desapontamento com relação às datas de 1914, 1918 e 1925 e (as Testemunhas de Jeová) aprenderam a não mais fixar datas”.

Com isso, se caracterizam como falsos profetas (Dt 18.20-22; Mt 7.15).

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