Catolicismo Romano. Emprega esta referência para justificar, como procedimento bíblico, as procissões que realiza.
Resposta apologética: As únicas semelhanças entre uma prática e outra é o andor (carro) e a multidão (caravana) de pessoas que se dedicam ao ato. Os filisteus, ainda que afastados da lei de Moisés, não lançaram mão de imagens de ídolos para que fossem sendo cultuadas pelo caminho, sendo certo que os “ratos” e as “hemorróidas” apenas simbolizavam a maldição que os alcançou (cap. 5). Obviamente, não eram objetos de culto. O problema não está no ato da procissão, mas no emprego das malsinadas imagens que, em datas comemorativas, recebem, por parte dos participantes da procissão, louvor e honra cabíveis somente a Deus e não aos homens.
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