As TJs crêem que:
a) O espírito do homem não tem existência consciente fora do corpo: Quando essa ru-ah, ou força ativa de vida deixa o corpo, perecem os pensamentos da pessoa; não continuam em outro domínio (Raciocínios à Base das Escrituras, p. 145) (destaque nosso).
b) Por ocasião da morte o espírito deixa de existir, Deus retém apenas na sua memória aquele que morreu. Na morte, o espírito do homem, sua força de vida, que é sustentada pela respiração, sai. Deixa de existir (“Poderá Viver Para Sempre no Paraíso na Terra”, p. 77/4).
Resposta Apologética:
espírito do homem é uma personalidade que pode ver, ouvir, falar, sentir (1 Co 2.11);
espírito do homem é distinto do corpo ( Zc 12.1; Mc 2.8,12; Rm 1.9; 8.16; 1 Co 5.5; 2 Co 7.1);
espírito do homem se separa do corpo na hora da morte (Ec 12.7; Lc 8.52-55; 23.46; At 7.55-60; Hb 12.22-24).
Para se avaliar a gravidade da negação da personalidade do espírito do homem, fazemos um paralelo entre essa negação com a própria personalidade de Deus.
Dizem ainda as TJs sobre a natureza do homem: O espírito não tem personalidade, nem pode fazer o que a pessoa faz. Não pode pensar, falar, ouvir, ver ou sentir. Neste sentido, pode ser comparado à corrente elétrica da bateria de um automóvel (“A Verdade Que Conduz à Vida Eterna”, p. 39/13). A implicação de tal declaração se vê quando se confronta com o que as próprias TJs falam de Deus: O que nos conta a própria Bíblia sobre Deus? Ela nos diz que Deus é Espírito. Um espírito não se compõe de carne e sangue, nem de outras substâncias materiais que possamos ver ou sentir por meio de sensos humanos (“A Verdade Que Conduz à Vida Eterna”, p.19/5). Ora, se Deus é Espírito e o espírito não tem personalidade, então o Jeová das TJs não é o Deus da Bíblia, pois o Deus da Bíblia tem personalidade (Rm 12.2).
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