A notícia dos fenômenos misteriosos que se produziam na América suscitou na França intensa curiosidade e, em pouco tempo, a experiência das mesas giratórias era grandemente disseminada. Nos salões, a moda era interrogá-las sobre as mais fúteis questões. Durante os anos de 1851 e 1852, essas práticas eram vistas apenas como divertimento; não se tomavam essas manifestações a sério. O barão de Guldenstubbé ao entrar em contato com as mesas giratórias ficou muito impressionado pelo caráter inteligente que revestia o movimento da mesa e publica, em 1857, um livro intitulado “La Réalité des Espirits” relatando as primeiras experiências deste fenômeno. Os jornais, as revistas e as academias protestaram, ridicularizando esse novo fenômeno, chegando quase a extingui-lo.
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