Apresentar os erros doutrinários ou prevenir as denominações contra a forma de agir da Igreja Local junto às denominações é classificado pela Igreja Local como perseguição religiosa. Quando outras igrejas discordam dos seus ensinos e práticas, seus líderes recorrem aos tribunais seculares. A Igreja Local tem vários processos nos Estados Unidos, China, Alemanha e no Brasil (Instituto Cristão de Pesquisas e ABEC-Associação Brasileira de Editores Cristãos) recorreram aos tribunais reivindicando direitos postergados.
A Igreja Local declara: Não importa se você é ou não religioso, pois desde que você persíga a igreja, você é parte do dragão ou pelo menos um com ele. Os judeus antigos pensaram que estavam lutando por Deus, mas não perceberam que estavam lutando com o dragão para perseguir o povo de Deus, e para acusar dano e estorvar a economia de Deus (“Estudo – Vida de Apocalipse”, Witness Lee. Editora Árvore da
Vida. Volume 2, 1988, p. 393).
O jornal Batista, de 16 de setembro de 1990, trouxe uma advertência contra a Igreja Local mostrando sua intromissão entre os evangélicos na venda de sua literatura produzida pela Editora Árvore da Vida. Essa editora é a que edita os livros e outras literaturas produzidas para a Igreja Local. O artigo trazia o título A Seita Que surgiu Para Minar as Denominações. Dizia o artigo: Esse grupo, denominado por alguns como Igreja Local, penetra em nossas igrejas, pregando diversas distorções teológicas e eclesiásticas como: ‘Cristo e o diabo, tornando-se um na cruz, Deus como um ator; a necessidade de destruirmos as denominações e suas estruturas, e não necessidade de líderes (pastores), e não entrega de dízimos, e outras heresias (“O Jornal Batista”, Carlos Henrique Soares. 16-09-1990. p. 4). Foi repelido e a Editora Árvore da Vida ameaçou processar o Jornal Batista se não permitisse o direito de resposta no próprio jornal. Na edição de 30 de dezembro de 1990, na página 4, o Jornal Batista se viu obrigado a publicar a defesa deles. A defesa foi redigida nos seguintes termos: A Editora Árvore da Vida e os membros das igrejas que praticam a visão da unanimidade do corpo de Cristo em cada cidade vêm sendo vítimas de uma onda de calúnias e ataques irresponsáveis e mentirosos desde o segundo semestre do ano (“O Jornal Batista.” Autor do texto: Editora Árvore da Vida. 30-12-1990, p. 4). Só porque o pastor batista fez um alerta no seu jornal se viu obrigado a ceder espaço para direito de resposta que apresentava estarem eles sendo: vítimas de calúnias e ataques irresponsáveis e mentirosos.
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