Narrativas islâmicas sobre a adoração ao túmulo do profeta
Alguns apologistas islâmicos costumam citar uma passagem do Alcorão para mostrar que os muçulmanos adoram somente a Allah. A passagem referenciada é Q.1:5, que diz: "Só a ti adoramos e só de ti imploramos ajuda". Contudo, um exame cuidadoso de fontes ditas autênticas do Islã prova que os muçulmanos não adoram somente a Allah, nem só a ele imploram por ajuda. De fato, dados islâmicos, na verdade, confirmam que os muçulmanos não apenas invocam os mortos, mas também adoram seus túmulos. Como veremos neste artigo, as instruções de Maomé (daqui em diante Muhammad) guiaram seus seguidores a cometer sérias transgressões ao visitar o túmulo de um homem morto buscando sua mediação.
O Alcorão é bastante enfático ao retratar Muhammad como um pecador falível, que acabaria morrendo como qualquer outro ser humano. Isso é o que podemos ler, por exemplo, na Surata 39:30,31: "É bem verdade que tu morrerás, [Muhammad] e eles morrerão. E, no Dia da Ressurreição, ante vosso Senhor disputareis". Semelhante assertiva encontramos na Surata 40:55: "Persevera, pois, [Muhammad] porque a promessa de Allah é infalível; implora o perdão das tuas faltas e celebra os louvores do teu Senhor, ao anoitecer e ao amanhecer".
As escrituras islâmicas ainda enfatizam o fato de que Muhammad não foi capaz de salvar ninguém, uma vez que ele mesmo não sabia o que a sua divindade acabaria por fazer com ele: "Dize-lhes [mais]: Não sou um inovador entre os mensageiros, nem sei o que será de mim ou de vós. Não sigo mais do que aquilo que me tem sido revelado, e não sou mais do que um elucidativo admoestador" (Surata 46:9).
Isso explica porque os muçulmanos são advertidos a não olhar para o seu profeta como algum tipo de salvador: "Muhammad não é senão um Mensageiro, a quem outros mensageiros precederam. Porventura, se morresse ou fosse morto, voltaríeis à incredulidade? Mas quem voltar a ela em nada prejudicará Allah; e Allah recompensará os agradecidos" (Surata 3:144).
Esses pressupostos são importantes porque continuaremos este artigo baseando o nosso raciocínio nas palavras desse profeta, com todas as suas imperfeições e fraquezas. Prossigamos.
Muhammad condena aqueles que tomam os túmulos de justos como locais de adoração, por isso, proibiu seus seguidores de orarem diante de túmulos. Abu Marthad al-Ghanawi relatou como palavras de Muhammad: "Não se sente sobre túmulos e não ore diante deles".
Muhammad também amaldiçoou os judeus e cristãos que tomavam os túmulos de profetas de Deus como locais de adoração. Assim narrou 'Aisha e 'Abdullah bin 'Abbas: "Quando o último momento da vida do Mensageiro de Allah veio, ele colocou seu 'Khamisa' sobre a face, e quando se sentiu quente e com a respiração fraca, ele o retirou de sua face e disse: 'Que Allah amaldiçoe os judeus e cristãos por terem construído locais de adoração sobre os túmulos de seus profetas'. O profeta estava advertindo [os muçulmanos] sobre o que eles tinham feito".
Abu Huraira ainda acrescenta: "O Mensageiro de Allah disse: 'Que a maldição de Allah venha sobre os judeus por terem construído locais de adoração nos túmulos de seus profetas".
Como vemos, parece que tais instruções são claras em prevenir os seguidores de Muhammad de o adorarem ou de buscarem por sua ajuda depois de morto. No mínimo, tais ensinamentos, definitivamente, proibiram os muçulmanos de tomar os túmulos de seus profetas como locais de adoração. Certo? Errado!
Muhammad encoraja os "fiéis" a olharem para ele como seu salvador no Dia do Julgamento, a ponto de descrever a divindade islâmica como um ser muito irritado e terrível, que não pode nem deve ser abordado de outra forma além da mediação de Muhammad. Sobre isso, narrou Ibn Umar: "No Dia da Ressurreição, os povos cairão sobre seus joelhos e toda nação seguirá seu profeta e dirá: 'Interceda por nós!' até que a intercessão [correta] seja feita ao Profeta [Muhammad] e esse será o dia quando Allah o levantará a um estado de louvor e glória".
Ainda sobre isso, temos uma colaboração de outra autoridade islâmica, Abu Huraira. A narrativa é um pouco longa, mas extremamente elucidativa para entendermos como Muhammad passou a ser adorado. Vejamos:
"Então, disse [Muhammad]: 'Eu serei o mestre do povo no Dia da Ressurreição. Vocês sabem o que isso implicará? Allah reunirá os povos, o primeiro e o último, no mesmo plano, para que um observador possa ver e um locutor possa ser ouvido. O sol será trazido para perto deles e experimentarão tanta tristeza e sofrimento que não serão capazes de suportar ou aguentar. As pessoas dirão: 'Vocês não veem o que veio até vocês? Por que não procuram por alguém para interceder ao Senhor a seu favor?'. As pessoas dirão umas as outras: 'Vocês devem ir a Adam!' [Adão]. Eles irão e dirão: 'Você é o pai da humanidade. Allah criou você com suas próprias mãos e soprou o seu espírito em você e Ele ordenou que os anjos se prostrassem diante de você. Ele o fez habitar no Jardim. Você intercederá ao Senhor em nosso favor? Não vê como estamos sofrendo?'. Adam dirá: 'Meu Senhor está irado hoje com tal ira que nunca existiu nem existirá. Ele me proibiu comer da Árvore e eu desobedeci. Ó minha alma! Minha alma! Minha alma! Vão até outra pessoa. Vão a Nuh [Noé]'.
"Eles irão a Nuh e dirão: 'O Nuh! Você foi o primeiro dos mensageiros a serem enviados ao povo da terra e Allah o chamou servo grato. Interceda a seu Senhor em nosso favor! Não vê o que tem acontecido conosco?'. Ele dirá: 'Meu Senhor está irado hoje com tal ira que nunca existiu nem existirá. Eu faço uma súplica em favor do meu povo. Ó minha alma! Minha alma! Minha alma! Vão até outra pessoa. Vão a Ibrahim [Abraão]'.
"Eles irão até Ibrahim e dirão: 'O Ibrahim! Você é o Profeta de Allah e seu amigo mais próximo sobre todos os homens da terra. Interceda ao seu Senhor em nosso favor. Não vê o que estamos sofrendo?'. Ele dirá a eles: 'Meu Senhor está irado hoje com tal ira que nunca existiu nem existirá. Eu contei três mentiras. Ó minha alma! Minha alma! Minha alma! Vão até outra pessoa. Vão a Musa [Moisés]'.
"Eles irão à Musa e dirão: 'Ó Musa, você é o Mensageiro de Allah. Allah o preferiu com sua mensagem e sua Palavra sobre todos os povos. Interceda a seu Senhor por nós. Não vê o que estamos sofrendo?'. Ele dirá: 'Meu Senhor está irado hoje com tal ira que nunca existiu nem existirá. Matei uma alma a qual não estava ordenado a matar. Vão até outra pessoa. Vão a Isa [Jesus]'.
"Eles irão a Isa e dirão: 'O Isa! Você é o Mensageiro de Allah e sua Palavra que ele lançou a Maryam e um espírito dele. Você falou às pessoas enquanto em seu berço. Interceda ao seu Senhor em nosso favor. Não vê o que estamos sofrendo?'. Isa dirá: 'Meu Senhor está irado hoje com tal ira que nunca existiu nem existirá', e ele não mencionou um pecado. 'Ó minha alma! Minha alma! Minha alma! Vão até outra pessoa. Vão a Muhammad [Maomé]'.
"Eles irão a mim e dirão: 'O Muhammad! Você é o Mensageiro de Allah e o Selo dos Profetas. Allah perdoou seus atos errados do presente e do futuro. Interceda ao seu Senhor em nosso favor. Não vê o que estamos sofrendo?'. Eu irei e me levantarei do trono e cairei em prostração ao meu Senhor, o Poderoso e Exaltado. Então, Allah me inspirará com palavras de adoração e louvor a Ele como a ninguém Ele inspirou antes de mim. Então, será dito: 'Ó Muhammad, levante a sua cabeça. Pede e seu pedido será concedido. Intercede e sua intercessão será aceita. Levante sua cabeça!'. Eu levantarei minha cabeça e direi: 'Ó meu Senhor, meu povo! Ó meu Senhor, meu povo!'. E será dito: 'Ó Muhammad, traga pelo portão do lado direito dos portões do Jardim aqueles de seu povo que não serão sujeitos a qualquer avaliação e o resto de seu povo pode compartilhar dos portões com os outros povos'".
Mas isso não é tudo que Muhammad fez. Ao encorajar os "crentes" a tomá-lo como seu intermediário, os seguidores de Muhammad acabaram visitando seu túmulo, buscando a ajuda dele diante de Allah! A tradição islâmica fornece múltiplos exemplos de muçulmanos fazendo isso e, a seguir, exporemos alguns desses casos.
Os muçulmanos estavam enfrentando uma seca muito severa durante o califado de Umar. Por conta disso, um seguidor de Muhammad foi até seu túmulo e pediu diretamente a ele que intercedesse por chuva. Diz uma versão da história, de Sahabi Malik al-Dar, que esse discípulo foi até o túmulo do profeta e disse: "'Mensageiro de Allah! Peça por chuva pelo seu povo, pois, na verdade, tem pedido, mas pereceram'. Depois disso, o Profeta apareceu a ele em um sonho e disse: 'Vá até Umar e dê a ele minha saudação, depois, diga que eles terão água. Diga a ele: Seja sábio!'. O homem foi e disse a Umar, que chorou e disse: 'Meu Senhor! Não pouparei esforços além daquele que escapa do meu poder'".
Haddad, outro pesquisador reconhecido entre os islâmicos, cita autoridades específicas que classificariam esse relato como transmissão oral, assim, refutando a tentativa dos chamados "muçulmanos salafistas", que tentam enfraquecer esse argumento, rotulando-o como invenção.
Em outro caso semelhante, Haddad fornece uma ilustração adicional de muçulmanos indo ao túmulo de Muhammad à procura da ajuda do profeta para que chovesse: "O povo de Madina [Medina] queixou-se à A'isha da grave seca que estavam sofrendo. Ela disse: 'Vão ao túmulo do Profeta e abram uma janela para o céu, a fim de que não haja telhado entre ele e o céu'. Eles o fizeram e, após isso, foram regados com chuva de tal forma que a vegetação cresceu e os camelos ficaram gordos. Aquele ano recebeu o nome de ano de abundância".
O leitor de Defesa da Fé encontrará uma extensa documentação sobre este relato na Enciclopédia da Doutrina Islâmica (4:47-52), que foi declarada autêntica por todos os peritos sunitas de hadith (ensinamentos islâmicos).
O terceiro exemplo pode ser entendido por meio de um texto do Alcorão que prescreve o seguinte caminho para um muçulmano poder obter o perdão de seu deus: "Nós não enviamos mensageiro, salvo aquele que deve ser obedecido por permissão de Alah. E se, quando eles tiverem a si mesmo enganado, mas vindo a ti e pedirem o perdão de Allah, e pedirem o perdão do mensageiro, eles encontrarão Allah indulgente, misericordiosíssimo" (Surata: 4:64).
Nessa passagem, Allah deixa claro aos seus seguidores que eles têm de pedir Muhammad para interceder por eles se quiserem que os seus pecados sejam perdoados. Isso parece criar um problema à luz do fato de que Muhammad morreu há quase quinze séculos. Parece que os muçulmanos são incapazes de realizar essa ordem bastante importante, visto que Muhammad não está mais acessível à sua comunidade, agora que ele está morto.
No entanto, as aparências podem enganar, uma vez que os muçulmanos têm realmente encontrado uma forma de pedir ao seu profeta para orar ao seu senhor pelo perdão de sua comunidade. O estudioso muçulmano Imam an-Nawawi mostra como os muçulmanos realizam essa ordem específica, mesmo após a morte de Muhammad. Imam an-Nawawi afirma: "[O visitante se levanta e saúda o Profeta, em seguida, ele move-se para saudar Abu Bakr e 'Umar] Então, ele retorna à sua posição original, diretamente na frente do Mensageiro de Allah, e usa o Profeta como seu meio ao seu eu mais íntimo e busca a sua intercessão diante de seu Senhor exaltado e poderoso e uma das melhores coisas que ele pode dizer é o que foi narrado por nossos colegas na autoridade de al-`Utbi , e admiraram o que ele disse: Como eu estava sentado ao lado do túmulo do Profeta, um árabe beduíno veio e disse: 'A paz esteja convosco, ó Mensageiro de Allah!'. Eu ouvi Deus dizendo: 'Se eles tivessem apenas, quando eles eram injustos para si mesmos, vindo a ti e pedido o perdão de Allah, e o Mensageiro tivesse pedido perdão por eles, eles teriam encontrado Allah realmente remissor, misericordiosíssimo' (4:64), então, eu vim até você pedir perdão pelos meus pecados, buscando a sua intercessão com o meu Senhor...".
An- Nawawi também escreveu o seguinte, no livro da descrição de Hajj, no capítulo de "Visitando o túmulo do profeta": "O peregrino deve enfrentar o santuário do Mensageiro de Allah, fazer dele um meio (tawassul) para alcançar Allah e buscar sua intercessão, da mesma maneira como o beduíno que visitou o santuário do Profeta e de pé, ao lado dele, disse: 'Paz a vos, ó Mensageiro de Allah, ouvi dizer que Allah disse: '...Se tivessem, quando eles tinham enganado a si mesmo, vindo a você e pedido perdão a Allah e o apóstolo tivesse pedido perdão por eles, certamente teriam encontrado Allah muito mais propício, muito mais misericordioso'. Portanto, eu vim a ti para o perdão dos meus pecados e buscando sua intercessão junto de Allah".
An- Nawawi não foi o único estudioso a narrar esta tradição. Alguns deles são Abu Mansur al-Sabbagh (alguns manuscritos dizem Abu Nasr) e Abu Sadiq. Outras autoridades muçulmanas que citaram este mesmo hadith ainda incluem Bayhaqi em Shu'ab-ul-Iman (3:495-6) e Ibn al-Qudamah no Mughni (3:557).
Abu Hamid Al-Ghazali é outro renomado estudioso muçulmano que usou Q.4:64 para provar que é perfeitamente correto visitar o túmulo de Muhammad, a fim de lhe pedir a sua intercessão: "O Profeta deveria ser feito o meio e o intercessor, e com o rosto voltado para o túmulo, o peregrino deve implorar Allah por consideração e posição do Profeta com as palavras: 'Ó Allah, na verdade você disse: 'Se eles, que haviam enganado a si mesmos, vindo a você e pedissem o perdão a Allah e o apóstolo tivesse pedido perdão por eles, eles teriam certamente encontrado Allah muito mais propício, misericordiosíssimo'. Ó Allah, certamente ouvimos suas palavras e obedecemos ao seu comando, vindo ao seu Profeta para buscar sua intercessão para com Você para os nossos pecados; como onerosos e pesados nas nossas costas! Nós nos arrependemos do escorregamento, confessamos nossos erros e nossas falhas, aceite nosso arrependimento por causa dele, faça o seu Profeta intercessor para nós, e nos exalte por amor de sua posição e de seus direitos para com Você".
A autoridade muçulmana em questão também encorajou os fiéis a procurarem intercessão em seu Profeta, indo ao seu túmulo: "Fique ao lado do túmulo do Profeta e diga: 'Eu vim a ti para obter o perdão dos meus pecados e para buscar a tua intercessão junto de Allah'".
Por fim, um último exemplo. De acordo com certas narrações, o califa abássida al-Mansur Dawaniqi veio a Malik ibn Anas (o fundador da Maliki madhab ou escola de jurisprudência islâmica) e perguntou-lhe se ele deveria virar-se para o túmulo de Muhammad ou de face para Qiblah, quando fizesse súplicas. Malik respondeu-lhe: "Por que você quer afastar-se do Profeta quando ele é o wasilah (meios) para você e para seu pai Adão, para Alá no Dia da Ressurreição? Vire-se para ele e procure sua intercessão (shafa'at)".
Como podemos ver, é claro que Muhammad não só levou seus seguidores a buscar sua mediação, mas, também, tem os feito visitar o seu túmulo, a fim de invocá-lo para orar por perdão e ajudá-los em suas dificuldades. Ao fazê-lo, Muhammad é diretamente responsável por provocar os muçulmanos a cometerem shirk em seu culto, isto é, unir uma criatura imperfeita com Allah na adoração que deve ser dada somente a Allah.
Isso contradiz a própria passagem que cita enfaticamente que os crentes islâmicos devem adorar e procurar a ajuda de Alá somente! A referência sagrada para os muçulmanos assim afirma: "A ti só nós adoramos e para ti só nós nos voltamos por ajuda" (Surata 1:5). Os ensinamentos de Muhammad também resultaram em muçulmanos visitando seu túmulo como se fosse uma mesquita ou lugar de culto, apesar do fato de que ele claramente os proibiu de fazê-lo, indo até a ponto de amaldiçoar os judeus e cristãos por fazerem a mesma coisa!
Assim, ao contrário da propaganda dos apologistas islâmicos, os muçulmanos não adoram apenas a Allah nem o procuram exclusivamente por ajuda. Os seguidores de Muhammad são culpados de cometer as transgressões abomináveis de adoração a um túmulo e de necromancia, pois buscam entrar em contato com um morto, a fim de obter ajuda, algo expressamente condenado na verdadeira Palavra de Deus, que é a Bíblia Sagrada.
"Quando entrares na terra que o Senhor, teu Deus, te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações. Entre ti não se achará quem faça passar pelo fogo a seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem quem consulte a um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor; e por estas abominações o Senhor, teu Deus, os lança fora de diante de ti. Perfeito serás, como o Senhor, teu Deus. Porque estas nações, que hás de possuir, ouvem os prognosticadores e os adivinhadores; porém a ti o Senhor, teu Deus, não permitiu tal coisa" (Dt 18.9-14).
E ainda: "Quando, pois, vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos, que chilreiam e murmuram: Porventura, não consultará o povo a seu Deus? A favor dos vivos consultar-se-á aos mortos? À Lei e ao Testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles" (Is 8.19,20).
"Ao encorajar os crentes a tomá-lo como seu intermediário, os seguidores de Maomé acabaram visitando seu túmulo buscando a ajuda dele diante de Allah"
Recomendação aos muçulmanos: "Fique ao lado do túmulo do Profeta e diga: 'Eu vim a ti para obter o perdão dos meus pecados e para buscar a tua intercessão junto de Allah'"
Fonte: http://www.answering-islam.org/
1 Sahih Muslim, Vol. 4, No 2121.
2 Sahih Muslim, Vol. 1, Livro 8, No 427.
3 Sahih al-Bukhari, Livro 8, No 428.
4 Sahih al-Bukhari, Vol. 6, Livro 60, No 242.
5 Aisha Bewley, A Coleção de Sahih de al-Bukhari, Cap. 68. Livro ed Tafsir.
6 Gibril F. Haddad, Tawassul de Umar através de al-Abbas.
7 Por exemplo, Ibn Kathir cita isso, do Dala'il al-Nubuwwa de al-Bayhaqi (7:47) em al-Bidaya wal- Nihaya (Ma'arif ed. 7:91-92=Dar Ihya' al-Turath ed. 7:105).
8 Conforme a última data no Shaykh Nabil ibn Hashim al-Ghamri em sua 1999 10 - edição de comentários sobre al-Darimi intitulado Fath al-Mannan (1:564-566), em que ele rejeita as acusações de al-Albani e seus gostos para este ensinamento.
9 An Nawawi , al-fi Idah manasik al-hajj [Dar ibn Khaldun, Damasco, sd], p. 144.
10 Al-Majmu ', Vol. 8, p. 274; Fayd al-Qadir, vol 2, p 134; I'anah al-Talibiyyin, p. 315.
11 Tafsir Ibn Kathir, 1:519-20.
12 Tafsir al-Qurtubi , Vol. 6, p. 439.
13 Ibn Qudamah Hanbali, Al-Mughni ma 'al-Sharh, Vol. 3, p. 588; al-Sharh al-Kabir ma' al-Mughni, Vol. 3, p. 494.
14 Sharh al-Mawahib, Vol. 8, p. 304-5; Wafa al-Wafad, Vol. 4, p. 1371, Al-al-Qawanin Fiqhiyyah, p.148; ala Sharh Ibn al-Hasan al-al-Risalah Qirwani, Vol. 12, p. 478.
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