Catolicismo Romano. Usa esta passagem para tentar justificar as penitências, prática pela qual, conforme ensina o magistério católico, pode-se obter o perdão divino.
Resposta apologética: Há uma grave distorção nesta interpretação. Não se pode granjear o perdão divino em regime de "troca", como se fosse algo negociável. A concessão do perdão pelo Pai depende de um sincero arrependimento. Deus não exige e muito menos deseja sacrifícios que, supostamente, leva alguém a merecer o perdão (1Sm 15.22). O arrependimento sincero (At 2.38), no advento do Novo Testamento, eximiu os israelitas - e também os gentios - da norma mosaica que determinava uma oblação pelo pecado (Êx 29.14,36).
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