Movimento ecumênico. Seus defensores afirmam que, apesar das divergências doutrinárias, os cristãos deveriam se pautar mais pelas doutrinas que lhes são semelhantes do que pelas diferenças.
Resposta apologética: Este argumento não resiste ao teste bíblico. As diferenças são muito grandes para ignorarmos. Várias são as admoestações bíblicas para que nos apartemos daqueles que promovem outras doutrinas (1Tm 6.3-6). Não podemos nos unir aos ensinamentos que conduzem a outro evangelho (Gl 1.6-8). Seria hipocrisia ignorar as inúmeras diferenças doutrinárias, enquanto a Bíblia nos incentiva a batalharmos pela "fé central" (Jd 3).
Por exemplo. Os evangélicos crêem que só Jesus salva, por outro lado, os católicos colocam Maria como co-redentora. Os evangélicos crêem que só a Bíblia é a regra de fé e prática do cristão, por outro lado, os católicos colocam a tradição da Igreja em pé de igualdade com a Bíblia. Os evangélicos crêem que só Jesus é a cabeça da Igreja, por outro lado, os católicos afirmam que, além de Jesus, Deus deixou o papa como líder e cabeça da cristandade.
É por estas e outras inúmeras doutrinas errôneas defendidas pelo catolicismo que devemos postular o movimento ecumênico como antibíblico.
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