Deísmo. Acredita que o "criador" ou "causa primeira da existência" não está interessado em sua criação, por isso não intervém, não galardoa e muito menos castiga.
Resposta apologética: Considerando que o ministério dos profetas na propagação da revelação foi referendado por Deus (Cristo, Lc 24.44). Podemos observar, neste livro, que há muitos versículos em que o Criador provou ter poder e desejo de beneficiar o homem. Na seqüência, Deus garante três intervenções: a) "abrir as janelas do céu" - enviar chuvas; b) "repreender o devorador" - destruir as pragas da plantação; e c) "o fruto da vide não seria estéril" - multiplicação das safras.
Esta exposição metafórica de preocupações divinas com a primazia de sua criação (o homem) contrasta frontalmente a tese deísta de um "criador" alheio à sua própria criação.
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