Catolicismo Romano. Emprega este versículo para tentar justificar que as "boas obras" são um fator determinante para que a pessoa seja salva, contestando a teologia da salvação pela graça.
Resposta apologética: A recompensa citada no versículo em análise está se referindo ao fim que cada indivíduo traça para si próprio. Todavia, no que diz respeito aos salvos no atual advento da graça, a efetivação das boas obras atende à determinação de João Batista em Mateus 3.8, ou seja, acompanha o pensamento de Tiago, que fala sobre a demonstração da fé por meio das obras (Tg 2.18), o que torna pública a conversão humana. Mas isso não significa que as boas obras tenham algum vínculo ou produzam merecimento para que alguém alcance a salvação planejada por Deus em Jesus Cristo (1Co 13.2,3).
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