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Mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível (Romanos 1.23)


Comentário apologético: Este texto revela exatamente o que aconteceu com a filosofia de Confúcio, cuja intenção nunca fora essa, mas o imperador chinês Wu Ti instituiu adoração ao sábio durante o seu reinado. Posteriormente, outro imperador, T’ai Tsing, erigiu um templo dedicado a Confúcio e ordenou que se fizessem sacrifícios a ele em todas as vilas e cidades do império. Dessa forma, o confucionismo deixou de ser uma mera filosofia para tornar-se uma religião idólatra, adorando a criatura e não o Criador, entrando em frontal conflito com as Escrituras: “Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém” (1.25). E, concluindo: “Sempre seja Deus verdadeiro, e todo o homem mentiroso” (3.4).

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