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E as eiras se encherão de trigo, e os lagares transbordarão de mosto e de azeite (Joel 2.23,24)


Deísmo. Acredita que o “criador”, ou “causa primeira da existência”, não está interessado em sua criação, por isso não intervém, não galardoa e muito menos castiga.

Resposta apologética: Considerando que o ministério dos profetas na propagação da revelação foi referendado por Deus (Cristo, Lc 24.44), observa-se, neste livro, que o Criador provou que tem poder e deseja beneficiar o homem.

A passagem em questão fala da promessa divina de multiplicar as safras de trigo, uva e oliveira, o que deixa claro o poder e o interesse divino de favorecer o seu povo, contestando a idéia deísta que se refere a uma “divindade” que, embora criadora, desdenha sua criação. Quando comparado à verdade bíblica, constata-se que tal conceito descreve um “deus” completamente estranho ao cristianismo.

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