Meditação Transcendental: Cita este versículo para afirmar que a Bíblia ensina tal filosofia como sendo uma prática recomendável.
Resposta apologética: Há uma grande diferença entre a meditação bíblica e a meditação oriental. O objetivo cristão, quanto à meditação, é comunhão com Deus e reflexão das verdades divinas e não o interesse pela busca do “eu interior”: “Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti” (Is 26.3; Cl 3.1-4; Fl 4.8). Neste sentido, o meio utilizado é a Palavra de Deus, não mantras e relaxamentos: “Oh! quanto amo a tua lei! É a minha meditação em todo o dia” (Sl 119.97; 1Tm 4.15). O método é racional e não subjetivo: “Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional” (Rm 12.1).
Nas religiões orientais, os praticantes dessa filosofia (a meditação) procuram esvaziar suas mentes, por meio de um procedimento chamado “cessação dos pensamentos”, cujo objetivo é buscar, inutilmente, uma deidade interior, abrindo a psique ao subjetivismo e, sem que percebam, estão se colocando sob influências malignas (Mt 12.43-45).
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