Adventistas do Sétimo Dia e Testemunhas de Jeová. Afirmam que os mortos não sabem nada, querendo dizer com isso que estão inconscientes.
Resposta apologética: O texto em estudo declara que “os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa”. Se o interpretarmos de modo absoluto, somos forçados a admitir que todos os mortos estão nivelados pela inconsciência, sem nenhuma possibilidade de obter recompensa. Mas tanto as Testemunhas de Jeová quanto os adventistas admitem que uma classe de mortos vai ressuscitar e terá recompensas (Dn 12.2; Jo 5.28,29; At 24.15; Ap 22.12).
Logo, há de se admitir que a interpretação correta da passagem tem outro sentido: está afirmando que os mortos não sabem nada do que se faz debaixo do sol (v. 6). Com relação à vida presente, na verdade, nenhum morto tem qualquer relacionamento com os que aqui ficam, mas isso não quer dizer que não estará inconsciente no lugar para onde há de ir. Se for fiel, irá para o céu.
Resposta apologética: O culto aos antepassados que o taoísmo possui em comum com as demais religiões do extremo Oriente não é apenas uma idolatria, mas também uma impossibilidade. Os mortos, por melhor que tenham sido suas obras, já pereceram. Não têm parte alguma com qualquer coisa que se faça debaixo do sol. Sua esfera de existência é o sheol/hades. Logo, não participam das atividades humanas (Lc 15.19-31). O culto aos antepassados torna-se, então, um tipo de contato com os demônios (1Co 10.19,20).
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