Catolicismo Romano. Interpreta este versículo como sendo um fundamento para o dogma do sacramento da unção dos enfermos (a extrema-unção), prática que só pode ser exercida por seus presbíteros e que, anteriormente, era utilizada como ritual de cura.
Resposta apologética: A última parte do versículo14 esclarece que a oração é feita em nome do Senhor e não da Igreja católica, que reclama autoridade sobre o ritual da extrema-unção. A salvação proposta no início do versículo15 é promovida pela oração da fé que, mesmo sendo realizada pelos presbíteros, não classifica necessariamente que devam ser apenas os presbíteros de Roma, inexistentes na ocasião. Logo, Tiago está declarando que quem de fato levanta o enfermo é o Senhor Jesus, que também perdoa os pecados do enfermo. Isso implica em que a “investidura” não parte de Roma, mas do próprio Deus, mediante a fé daquele que procederá a oração.
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