Nova Era. Ensina que o diabo não é uma personalidade, mas uma personificação: “A figura do diabo, demônio, Satanás, Lúcifer ilustra o instante da fraqueza do ser humano, que pode ser cíclico enquanto não forem varridas do coração humano as suas secretas intenções, contrárias à vontade de Deus [...] As possessões demoníacas relatadas nas narrativas evangélicas não se referem a incorporações malignas, mas a distúrbios emocionais”. É o que afirma esse movimento.
Resposta apologética: A Bíblia apresenta o diabo e seus anjos como personalidades espirituais: “Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais” (Ef 6.12).
O diabo “trabalha” para destruir a vida do cristão: “Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar” (1Pe 5.8). “Não ignoramos os seus ardis”, diz Paulo em 2Coríntios 2.11.
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