Universalismo. Ensina que os trechos bíblicos que se referem à “condenação eterna” pertencem a antigas religiões e revelações primitivas, cuja aplicação é incabível na atualidade.
Resposta apologética: É erro grave propagar a promessa de uma salvação universal, na qual não haverá julgamento e todos, indistintamente, serão redimidos. Jesus, em Mateus 24.35, descarta a tese universalista, sacramentando a eternidade de sua Palavra, a qual, segundo o texto, “não passará”, isto é, durará para sempre. O versículo em análise, ao destacar a insignificância dos tipos gregos citados: iota (j) e keraia (~), mostra que Cristo desejava explicar que todas as coisas que disse, inclusive as menores, haveriam de se cumprir, o que, em paralelo a Mateus 24.35, desbanca a tese universalista.
Ora, se Deus não tivesse o propósito de fazer valer sua Palavra, não teria criado um lugar com o objetivo de arremessar nele aqueles que sofrerem a condenação eterna; o dano da segunda morte (Mt 25.41; Ap 20.14; 21.8).
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