Nova Era. Diz que o Pai, a quem devemos orar no oculto do nosso quarto, não é alguém diferente de nós, mas o nosso EU SUPERIOR que está no íntimo de cada ser humano. Com isso, ensina que o homem também é divino.
Resposta apologética: Segundo a Bíblia, é a Deus, o Criador eterno, a quem devemos dirigir nossas orações: “E tudo quanto pedirdes em meu nome eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei” (Jo 14.13,14). O ser humano não é divino, como querem os adeptos desse movimento. O Deus criador difere totalmente de sua criatura – o homem: “No princípio criou Deus os céus e a terra”. E mais: “E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” (Gn 1.1,26).
Igreja Messiânica. Ensina a orar ao seu líder e recorre a Deus e a MeiShu-Sama para aliviar seus sofrimentos e demais adversidades.
Resposta apologética: A Bíblia rechaça veementemente a oração feita a pessoas falecidas. É uma prática dissimulada de consulta aos mortos. Esse procedimento é vetado pelo próprio Deus (Dt 18.11), pois os mortos não sabem coisa alguma (Ec 9.5). Somos ensinados a orar somente a Deus, o Pai (Mt 6.9), e a Jesus (Jô 16.24-28), que também é Deus (Jo 20.28). MeiShu-Sama não é Deus. Logo, não pode ouvir ou responder às orações.
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