Gnosticismo. Crê identificar “fagulhas” da divindade supostamente encapsulada em certos indivíduos espirituais.
Resposta apologética: O gnosticismo insiste na busca de explicações tipicamente esotéricas para situações já esclarecidas, de forma prática, pela Bíblia. Em Efésios 5.1, o apóstolo Paulo conclama os cristão a serem imitadores de Deus; ou seja, para seguirem as orientações e exemplos do Deus trino, o que, aos olhos do mundo, é postura de difícil desenvolvimento, visto que o homem é intrinsecamente mau (Gn 6.5). Logo, um comportamento que atenda aos preceitos divinos (amor, bondade, paz, etc., conforme Gl 5.22) é interpretado pelos descrentes como algo típico dos verdadeiros “santos”. A própria Bíblia distingue o homem “espiritual” (1Co 2.15) do “carnal” (1Co 3.3), ou seja, o que serve a Deus e o que não o serve.
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