Comentário apologético: Enquanto o universalismo prega que a obra de expiação de Cristo descarta a necessidade de um julgamento, visto que, por sua amplidão, todas as criaturas inteligentes serão salvas, a frase do versículo em estudo não deixa dúvida quanto à realidade escatológica de um juízo divino, pronunciado pelo próprio Cristo (Deus, na pessoa do Filho).
Assim, qualquer argumento que questione a tradução ou a interpretação, com a pretensão de combater a literalidade do texto, é descabido. Jesus prossegue afirmando que Sodoma e Gomorra já estão reservadas para o juízo vindouro, o que atesta sua profética ocorrência. E repete a sentença em Mateus 11.22-24.
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