Testemunhas de Jeová. Concluem que “assim como a água não é uma pessoa, o Espírito Santo também não é uma pessoa”. Sua intenção, com isso, é despersonalizar o Espírito Santo, para que possam justificar a doutrina de que a terceira pessoa da Trindade é apenas uma força ativa.
Resposta apologética: Se aplicarmos o mesmo raciocínio das Testemunhas de Jeová nos escritos de Paulo em Romanos 6.3 e Gálatas 3.27, Jesus deixa de ser uma pessoa. Na primeira referência, o apóstolo faz uma interrogação: “Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte?”. E, na segunda, diz: “Porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo”. O fato de as pessoas serem batizadas em Cristo e serem revestidas de Cristo justifica a negação da personalidade de Jesus? Claro que não. Tampouco o argumento sobre o batismo não contesta a personalidade do Espírito Santo.
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