Adventistas do Sétimo Dia. Declaram que a “lei de Deus” se refere apenas aos Dez Mandamentos e “lei de Moisés”, aos cinco livros escritos pelo próprio legislador.
Resposta apologética: Há um só legislador, que é Deus, o que indica que toda a lei foi dada por Ele. Quando lemos lei de Deus, entendemos que o próprio Deus é o autor dessa lei, e quando lemos lei de Moisés, vemos que não se trata de outra lei, mas da mesma lei concedida por Deus a Moisés. Não há qualquer distinção, como se a primeira fosse lei moral e a segunda, cerimonial.
Encontramos, tanto na lei de Moisés quanto na denominada lei de Deus, preceitos morais e cerimoniais intercalados. O livro da lei é mencionado indistintamente como lei de Moisés e lei de Deus: “E chegado o sétimo mês, e estando os filhos de Israel nas suas cidades, todo o povo se ajuntou como um só homem, na praça, diante da Porta das Águas; e disseram a Esdras, o escriba, que trouxesse o livro da lei de Moisés, que o Senhor tinha ordenado a Israel [...] E leram no livro, na lei de Deus; e declarando, e explicando o sentido, faziam que, lendo, se entendesse [...] E acharam escrito na lei que o Senhor ordenara, pelo ministério de Moisés, que os filhos de Israel habitassem em cabanas, na solenidade da festa, no sétimo mês” (Ne 8.1,8,14; grifo nosso).
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