Comentário apologético: O xintoísmo tomou três formas de adoração: culto dos mortos da família, culto dos mortos do clã e culto dos mortos imperiais. Na cultura xintoísta e, conseqüentemente, em grande parte da cultura japonesa, o endeusamento de antepassados mortos atinge suas proporções máximas, tornando-os seus principais deuses.
Mas o verdadeiro Deus, pela boca de Isaías, desdenha deste procedimento, visto que os mortos, e não o Senhor, tornam-se o amparo dos vivos. Como os mortos não têm parte nos acontecimentos desta vida (Ec 9.5,6; Lc 16.24-31), tal prática coloca as pessoas em contato com espíritos enganadores (1Tm 4.1; 2Co 11.14).
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