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E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça, e do juízo (João 16.8)


Comentário apologético: O espiritismo declara o seguinte a respeito do bem e do mal: Deus, ao conceder ao homem o livre-arbítrio, estava querendo que o homem chegasse, por sua própria experiência, a discernir o bem e o mal. Mas, biblicamente, o conceito do bem e do mal, inerente aos homens, está muito aquém de ser comparado ao conceito divino, que em nada condiz com as medíocres idéias do ser humano (Mt 5.39-44). O homem, devido ao mal que lhe é inerente (Gn 6.5), não está capacitado, como reclama o espiritismo, a tal discernimento. Somente Deus, pelo seu Espírito Santo, convence o homem de que seu critério de justiça é, na verdade, imprestável. O plano evangélico ensina que se o homem não crer naquilo que Cristo ensina em sua Palavra e por intermédio de seus discípulos, será condenado, ainda que se dedique à prática das boas obras (Mc 16.16). Segundo o apóstolo Paulo, a sabedoria humana é loucura diante de Deus (1Co 3.19).

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