Espiritismo. Segundo ensina, os planetas são o céu dos remidos, porque interpreta que as “muitas moradas” são os corpos celestes: planetas e estrelas.
Testemunhas de Jeová. Declaram que o céu é um lugar preparado somente para os 144 mil da classe dos ungidos, as “outras ovelhas” não têm esse direito. E, de acordo com sua interpretação, Jesus, neste texto, está mostrando que seus fiéis apóstolos estariam, todo o tempo, na casa de seu Pai, no céu, junto com Ele, mas não diz quantos outros alcançariam este privilégio.
Resposta apologética: Os espíritas zombam da idéia do céu como um lugar de felicidade eterna. O texto citado pode ser concluído da seguinte forma: “Vou preparar-vos lugar”. O versículo 3 afirma: “Para que onde eu estiver estejais vós também”. Ora, com isso podemos perceber que o céu é um lugar e que todos aqueles que pertencem a Jesus estarão com Ele aonde Ele for. E, conforme sabemos, Jesus foi para o céu, onde está assentado à direita de Deus (Mc 16.19; Hb 8.1; Ap 3.21).
Contrariando os ensinamentos do espiritismo e das Testemunhas de Jeová, a Bíblia se refere ao céu como um lugar prometido por Jesus para todos os seus seguidores: “Pai, aqueles que me deste quero que, onde eu estiver, também eles estejam comigo, para que vejam a minha glória que me deste; porque tu me amaste antes da fundação do mundo” (17.24). O apóstolo Paulo falou que a esperança do cristão é a cidade celestial (Fp 3.20,21). João viu uma multidão incontável no céu e não na terra (Ap 7.9; 19.1,2). Ora, se a multidão era incontável, não pode se restringir aos 144 mil (número definido e exato), como apregoam as Testemunhas de Jeová.
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