Houve um pintor de quadros que se esmerou num quadro em que representava a Última Ceia.
Colocou o quadro em exposição e ficou por perto, a fim de observar as reações dos que por ali passassem.
Ouviu opiniões assim: “Como está lindo aquele cálice!” “A toalha da mesa está perfeita!”
Como todos diziam coisas desse tipo, ele rasgou o quadro e explicou: “Eu pintei esse quadro para que fosse admirada a pessoa de Cristo, mas estou vendo que os acessórios é que chamam a atenção”.
É a pessoa de Jesus que deve ocupar sempre o primeiro plano, que deve merecer toda a atenção e louvor, quer no culto, no trabalho, nas reuniões…
Quadro rasgado.
“Eu conheço homens e digo que Jesus não foi mero homem. Tudo acerca dele me faz maravilhar” – Napoleão Bonaparte
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